Definitivamente, o Magalhães está condenado ao fracasso, apesar do envolvimento pessoal de Sócrates na sua campanha comercial e agora também de José Maria Neves e do seu governo. Em Portugal foi um fracasso. A maior empresa nacional na venda de equipamentos informáticos acaba de anunciar que vai deixar de importar o Magalhães porque os estudantes cabo-verdianos não o querem. Preferem gastar mais e ter um portátil a sério
Praia, 26 Março - “O computador Magalhães não tem sido um sucesso de venda no seio dos estudantes” em Cabo Verde, fez saber uma das maiores empresas do País que vende equipamentos informáticos, a SOPROINF, através de um comunicado divulgado. Por esta razão, diz aquela empresa, “vão parar definitivamente de o importar”.
Para o director Comercial daquela empresa, Hugo Fonseca, “está provado que os alunos querem computadores de Ecran 14 ou 15, e não 8.9”. Por isso, “o famoso Magalhães de que tanto se fala” não tem sido o preferido dos estudantes cabo-verdianos. Os estudantes preferem gastar um pouco mais e ter um portátil melhor.
Esta declaração da SPROINF é feita na sequência de um balanço de três meses de campanha ´Cada Aluno, um Portátil´. Segundo a empresa, essa campanha, que tem decorrido em todas as ilhas do país, está a ser um sucesso, pois tem uma “aceitação massiva dos alunos e professores”. E tudo indica que a meta determinada pela empresa de atingir um em cada 10 alunos, será conseguida até finais deste ano.
Segundo Hugo Fonseca “o número de portáteis vendidos até agora está dentro do que se estabeleceu como meta”. O Próximo passo, segundo o comunicado será “fornecer os portáteis já com ligação a Internet sem fio.
in "Liberal-Cabo Verde"
Praia, 26 Março - “O computador Magalhães não tem sido um sucesso de venda no seio dos estudantes” em Cabo Verde, fez saber uma das maiores empresas do País que vende equipamentos informáticos, a SOPROINF, através de um comunicado divulgado. Por esta razão, diz aquela empresa, “vão parar definitivamente de o importar”.
Para o director Comercial daquela empresa, Hugo Fonseca, “está provado que os alunos querem computadores de Ecran 14 ou 15, e não 8.9”. Por isso, “o famoso Magalhães de que tanto se fala” não tem sido o preferido dos estudantes cabo-verdianos. Os estudantes preferem gastar um pouco mais e ter um portátil melhor.
Esta declaração da SPROINF é feita na sequência de um balanço de três meses de campanha ´Cada Aluno, um Portátil´. Segundo a empresa, essa campanha, que tem decorrido em todas as ilhas do país, está a ser um sucesso, pois tem uma “aceitação massiva dos alunos e professores”. E tudo indica que a meta determinada pela empresa de atingir um em cada 10 alunos, será conseguida até finais deste ano.
Segundo Hugo Fonseca “o número de portáteis vendidos até agora está dentro do que se estabeleceu como meta”. O Próximo passo, segundo o comunicado será “fornecer os portáteis já com ligação a Internet sem fio.
in "Liberal-Cabo Verde"
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