O caso da criança que foi devolvida à mãe, e repentinamente exportada do Minho para os arredores de Moscovo, deve ser analisado com cautela. Mas é quase inevitável concluir que a Justiça esteve mais perto de agir mal que bem
Francisco Camacho, Jornal I
Só para recordar que muito brevemente, mais própriamente em 01 de Junho, se comemora o "Dia Mundial da Criança" que será comemorado, como habitualmente, com pompa e circunstância e os discursos da praxe sobre o direito e o superior interesse da criança. É esta a justiça que se faz em Portugal e é assim que se defendem os direitos de uma criança que vai ser separada da família que a criou e educou, "exportada" para um país que não conhece, para uma familia que nunca viu com uma língua que não sabe falar, com uma mãe (?) que a abandonou... Em nome da Alexandra, muito obrigado meritíssimo!!
Há 2 horas
É claro que o caso deve ser tratado com cautela, até porque se formos ver com cuidado, vamos ver que a criança tinha sido entregue ao casal por um amigo da mãe e não pela segurança social, ou seja, podemos estar a falar de muitas coisas, incluindo de venda e tráfico de crianças.
ResponderEliminarE se por acaso um destes dias descobrirmos que aqueles senhores pagaram À mãe para ficxarem com a criança?, se concluirmos que a compraram, vamos continuar a achar que eles devem ficar com ela?
Jorge Soares
Talvez tenha razão. O pormenor da entrega desconhecia. De qualquer modo se a compraram é porque a escolheram e se a amam e a educam convenientemente, não me repugna que fiquem com ela e não a mãe que, ao que parece, trabalhava numa casa de alterne e não tem meios de subsistência. Essa é a opinião de psicólogos e pediatras. Aliás a decisão do tribunal foi tomada ao arrepio das conclusões de técnicos credenciados. (Isto é o que se lê nos "media"). Obrigado pelo comentário.
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