Neda Soltan é o nome da jovem iraniana (27), estudante de filosofia islâmica, morta por um sniper governamental quando se dirigia para uma manifestação em Teerão.
- Nasceu no Irão e é a segunda de três filhos.
- O seu pai era um funcionário público e a sua mãe dona-de-casa.
- Estudou Filosofia Islâmica na Universidade de Azad em Teerão.
- Estudou para ser guia turística e teve aulas de turco na esperança que o seu emprego a levasse a viajar para outros países.
- Tocava piano e cantava. Gostava de música pop persa.
- Gostava da poesia do iraniano Rumi e do Americano Robert Frost.
- Estava noiva do fotojornalista Caspian Makan, de 37 anos, que tinha conhecido na Turquia dois meses antes de morrer.
- Ignorou os avisos dos amigos que a aconselhavam a não participar nos protestos. «Não se preocupem, basta uma bala e acaba tudo», argumentava.
- Foi atingida na zona do peito às seis e meia da tarde do dia 22 quando se encontrava numa fila de trânsito na Rua Karegar, ao dirigir-se para uma manifestação.
- Apesar de as imagens divulgadas parecerem mostrar o momento da sua morte, Neda só acabou por falecer a caminho do Hospital Shariati.
- A sua família foi proibida de fazer um funeral numa mesquita ou de colocar panos negros no exterior do seu apartamento em Teerão.
- Foi enterrada no cemitério de Behesht Zahra na zona sul de Teerão.
- Os média locais foram proibidos de relatar a sua morte e os seus amigos souberam da notícia através de parentes que vivem no estrangeiro.
In Sapo.Noticias
- Nasceu no Irão e é a segunda de três filhos.
- O seu pai era um funcionário público e a sua mãe dona-de-casa.
- Estudou Filosofia Islâmica na Universidade de Azad em Teerão.
- Estudou para ser guia turística e teve aulas de turco na esperança que o seu emprego a levasse a viajar para outros países.
- Tocava piano e cantava. Gostava de música pop persa.
- Gostava da poesia do iraniano Rumi e do Americano Robert Frost.
- Estava noiva do fotojornalista Caspian Makan, de 37 anos, que tinha conhecido na Turquia dois meses antes de morrer.
- Ignorou os avisos dos amigos que a aconselhavam a não participar nos protestos. «Não se preocupem, basta uma bala e acaba tudo», argumentava.
- Foi atingida na zona do peito às seis e meia da tarde do dia 22 quando se encontrava numa fila de trânsito na Rua Karegar, ao dirigir-se para uma manifestação.
- Apesar de as imagens divulgadas parecerem mostrar o momento da sua morte, Neda só acabou por falecer a caminho do Hospital Shariati.
- A sua família foi proibida de fazer um funeral numa mesquita ou de colocar panos negros no exterior do seu apartamento em Teerão.
- Foi enterrada no cemitério de Behesht Zahra na zona sul de Teerão.
- Os média locais foram proibidos de relatar a sua morte e os seus amigos souberam da notícia através de parentes que vivem no estrangeiro.
In Sapo.Noticias
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