Um emigrante de Angola Chega a Portugal. No seu primeiro dia, decide sair a ver os arredores da sua nova cidade-Amadora.
Andando no DOLCE VITA TEJO, pára e á primeira pessoa que vê, diz obrigado senhor Português por permitir-me estar em este país onde me deram casa e comida grátis, seguro, médico e educação grátis, obrigado.
A pessoa sorri e reponde: '... Sinto muito mas eu sou Brasileiro! '
O Angolano continua e encontra a outro que caminhava na sua direcção e diz: senhor português, obrigado por este país tão belo que é Portugal.
A Pessoa responde: Sinto muito mas eu não sou português sou Russo.
O Angolano continua o seu caminho para a seguinte Pessoa que vê na rua cumprimenta-o e diz: obrigado por este país tão belo que é Portugal.
A Pessoa após o cumprimentar diz: muito bem mas eu não sou português sou Caboverdiano.
O Angolano continua o seu caminho e finalmente vê uma senhora bem vestida que vem a seu encontro e pergunta: você é Portuguesa?
A mulher sorri e diz: Sim e não, sou cigana.
Estranho e confuso o angolano pergunta: mas onde estão os portugueses?
A cigana olha-o de cima abaixo e reponde: espero que a trabalhar para nos sustentar.
Andando no DOLCE VITA TEJO, pára e á primeira pessoa que vê, diz obrigado senhor Português por permitir-me estar em este país onde me deram casa e comida grátis, seguro, médico e educação grátis, obrigado.
A pessoa sorri e reponde: '... Sinto muito mas eu sou Brasileiro! '
O Angolano continua e encontra a outro que caminhava na sua direcção e diz: senhor português, obrigado por este país tão belo que é Portugal.
A Pessoa responde: Sinto muito mas eu não sou português sou Russo.
O Angolano continua o seu caminho para a seguinte Pessoa que vê na rua cumprimenta-o e diz: obrigado por este país tão belo que é Portugal.
A Pessoa após o cumprimentar diz: muito bem mas eu não sou português sou Caboverdiano.
O Angolano continua o seu caminho e finalmente vê uma senhora bem vestida que vem a seu encontro e pergunta: você é Portuguesa?
A mulher sorri e diz: Sim e não, sou cigana.
Estranho e confuso o angolano pergunta: mas onde estão os portugueses?
A cigana olha-o de cima abaixo e reponde: espero que a trabalhar para nos sustentar.
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